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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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- Acho que a direção do Internacional tem de se dar o respeito.  Já ficou provado que nem o Nilmar tampouco o seu empresário não estão muito interessados em acertar com o clube do Beira-Rio. Se o Nilmar, de fato, quisesse jogar no Inter não tem empresário que o demoveria da idéia. Agora, ele não está a fim. Então acaba logo com esta novela que já está enchendo o saco. É bom jogador? É. Mas a direção não deve colocar dinheiro no ralo. O time não tem mesmo condições de ser campeão, então, para que gastar um montão de dinheiro.
A verdade é que Nilmar não quer jogar no Inter. Se quisesse já tinha acertado. E se acertar, não fica até o final do contrato. Da Hora, logo logo vai aparecer cm um clube europeu interessado.
- O jogador de futebol, graças aos jornalistas que passaram longos anos nos bancos de faculdade, estão caindo de paraquedas na profissão. Estão aí Denilson, Neto, Juninho Pernambucano, Roger, William e tantos outros contratados a peso de ouro para o lugar de jornalistas de faculdade e que recebem pouco mais do que o salários mínimo. Pois agora, o cabide de emprego para outros deve ser nossas casas legislativas. Sem nenhuma formação estão aí disputando vagas nas Assembléias Estaduais e Câmara dos Deputados. Não duvido de que Jardel que não está bem das pernas consiga se eleger. Por isto que discordo quando políticos e autoridades enchem as bocas para enaltecer a “democracia plena brasileira”, onde o direito de voto não é facultativo e sim “obrigatório”. Se é obrigatório, não vivemos numa “democracia plena” como é incutida na cabeça do povo brasileiro. Se o voto fosse facultativo não teríamos tantos vigários nas nossas casas legislativas.
- O casamento coletivo em que participou um “casal” de lésbicas, defendido com unhas e dentes pela juíza  tinha uma outra conotação. E ela veio a baila com o pronunciamento da magistrada. Carine Labres – “Vim fazer a diferença” . Ela estava em busca de notoriedade. Foi o que pensei ao vê-la enloquecida porque o CTG não seria recuperado a tempo para a cerimônia.
  E ficou confirmado.


Luiz Carlos Oliveira, jornalista

Sobre A Voz do Amador

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