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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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Eu não estou conforme com a punição aplicada ao Grêmio, instituição, pelo ato destemperado de alguns torcedores por ocasião do jogo do tricolor com o Santos, pela Copa do Brasil, quando o goleiro santista, Aranha, foi chamado de "preto fedido" e "macaco". Já escrevi aqui e volto a repetir que se trata de um caso de polícia e que milhões de torcedores gremistas não poderiam pagar por uma meia dúzia ou dúzia e meia. Achei que a "exclusão" foi forte demais para um clube das tradições do Grêmio. Que perdesse seis pontos ou até mais dentro da competição não seria tão pesado como a palavra "excluir". Mas que fique a lição de que, muitas vezes, o inimigo está ao seu lado e não a distância. Lamento pelos bons tricolores. Aqueles que faça sol ou não, calor, chuva e frio se deslocam, muitas vezes, tarde da noite para incentivar sua equipe.
O que não posso concordar é sobre a opinião de que a Geral não tem nada a ver com o Grêmio. Tem sim, ao ponto do clube não colocar cadeiras no espaço para que ela pudesse fazer a tal de avalanche, muitas vezes saudada efusivamente pela nossa imprensa. E alguns membros dela são, inclusive, conselheiros do clube.
Achei exemplar a punição imposta ao quarteto de árbitros que trabalhou neste jogo. O árbitro, Sampaio que pegou 90 dias de suspensão sem falar na multa, deu uma regada no Aranha quando ele reclamou que estava sendo hostilizado com ofensas racistas. Pelo menos foi o que a televisão mostrou. E depois não relatar em súmula foi ainda pior. O árbitro se considera um ser superior dentro de campo. Apita muitas vezes errado e não admite uma reclamação sequer. Ele está mais preocupado em discutir e por na rua um treinador do que ter uma boa atuação.; E o quarto árbitro para que serve? Para nada. Ou melhor, para ficar próximos aos técnicos e viver chamando a atenção deles como se fossem meninos de escola marista.
Repito: Achei demasiado a punição dada ao Grêmio, pela palavra forte "exclusão" e considerei acertada a punição aplicada ao árbitro e seus auxiliares.
O Botafogo está classificado. Acabou com o mito do Ceará. Foi uma partida mais do que emocionante. Foi um jogo anticardíaco. Estava 3 a 2 aos 45 minutos quando o Botafogo empatou. Logo em seguida, o artilheiro Magno Alves teve a chance de colocar o Ceará na frente. Errou e no contra-ataque, no último segundo, André Bahia acertou um chutaço de fora da área dando a classificação ao Bota. Diga-se de passagem, merecida pela vontade demonstrada pelos seus jogadores. Bem diferente do que estamos acostumados a ver com o time do Internacional.

Luiz Carlos Oliveira, jornalista

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