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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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Li há pouco uma matéria no Lancenet com a lateral esquerdo do Internacional, Fabrício. Pede para que os "erros" sejam evitados e projeta quatro pontos em seis que o Inter tem de disputar antes da parada da Copa. E aí eu pergunto: Quem mais erra no Internacional do que ele, Fabrício? Geralmente tem uma avenida pela frente e o que faz? Nada, atrasa geralmente a bola para o zagueiro Juan e quando vai à frente não sabe o que fazer com a bola. Os cruzamentos são diretos nas cabeças dos zagueiros adversários. "Menas" Fabrício!
Vou abordar o que está se tornando nojento nos jogos do futebol brasileiro. A dondoquice da maioria dos jogadores. Eu que acompanhei os últimos grandes jogos da Europa não vi jogador sendo retirado de campo de maca. E não venham me dizer que o futebol deles é de normalistas. Acontece que lá o jogador tem consciência de que os torcedores não aceitam o "cai-cai", por isto o Newmar quando começou a caminhar por lá era vaiado. Por aqui, o jogador acha a coisa mais linda do mundo é cair em campo, se contorcer como se tivesse uma fratura exposta e tão logo cruza a linha de lado do campo já está saltitando e pedindo para voltar ao jogo. Ora, o que o árbitro deveria fazer? Dar cartão amarelo, afinal de contas o jogador simulou uma lesão, assim como faz dentro da área simulando pênalti. Mas aí estoura no do árbitro e por isto o atleta é punido.
No jogo do Internacional contra o Cruzeiro, o seu "Otavinho" fora do lance simulou ter sido agredido por um adversário e justamente quando o time colorado estava no ataque. A atitude dele - vive mais deitado do que em pé - não irritou apenas a mim, torcedor, mas o próprio treinador Abel que imediatamente chamou o Sasha para entrar no lugar dele.
Certa vez num jogo do Brasil contra a Argentina, o Lúcio simulou lesão justamente quando os portenhos tinham a seu favor um escanteio. Resultado: a Argentina fez o gol. Talvez se o Lúcio estivesse em campo, o gol não saísse. 
Qualquer toque que o jogador recebe no rosto ele já cai com a mão na boca e continua passando para ver se esta sangrando. Como vai sangrar se não houve a contundência?

Alguma coisa tem de ser feita para acabar com esta palhaçada.

Luiz Carlos Oliveira, jornalista

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