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ÃOmistoso de 2015

PLANTÃO: Redenção: Veva 1 x Atlético Porto 0. Gauchão: Juventude 1 x Caxias 0

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Das três reuniões a mais importante foi aquela que reuniu os representantes dos quatro times que disputaram as semifinais no domingo, 4, no campo da Redenção, e que acabaram em confusões. O treinador e dirigente do Tabajara, quando chegou na sede do futebol da Sme, na companhia do Beto cadeira de rodas, do Mixto, parecia sentir o que os professores haviam decidido sobre os acontecimentos do Ramiro Souto. "Tem que eliminar todos, inclusive, o meu". E esta opinião não era apenas dele. A maioria que acompanhou os incidentes, também achava que a maneira mais correta da Sme resolver o problema era acabar com o campeonato deste ano. E foi isto que os representantes Beto cadeira de rodas (Mixto), Dirceu (Tabajara), Amilton (São Miguel) e Larissa (Meninos da Vila) ouviram do professor Meneghello. "Ouvimos todas as partes envolvidas nos incidentes", iniciou a comunicação "e depois disso decidimos pelo encerramento do campeonato sem que haja um campeão", completou. Já o professor Rogério lembrou alguns acontecimentos do passado e disse ter partido dele a ordem para que o árbitro terminasse a partida entre Mixto x Meninos da Vila "porque cheguei no momento e vi a invasão dos torcedores do Mixto e senti que não havia mais clima para a continuação da partida". Comunicou que os incidentes não será encaminhados à comissão disciplinar, porque o objetivo do campeonato era e é pedagógico.
Depois da comunicação os quatro representantes e os professores Meneghello, Rogério e Lubianca ficaram ainda por um bom conversando a respeito dos incidentes. Larissa, do Meninos da Vila, disse não saber o que dizer aos seus guris. "Diga que a Sme resolveu acabar com o campeo-nato", aconselhou Rogério. "O que aconteceu é que um atleta do meu time foi expulso ao receber o terceiro amarelo - o árbitro errou. E teria enchido a mão com terra, mas não jogou no menino do Mixto". Beto confirmou e disse que o seu jogador "talvez tivesse simulado e caiu no campo. Um outro atleta do Meninos da Vila chegou perto dele, talvez, para ajudá-lo a levantar e a torcida pensou que ele iria agredir o nosso jogador". E Larisssa complementou: "E neste momento o meu atleta foi atingido com um cascalho, mas não houve briga entre os atletas".
Já o dirigente do Tabajara contou que tudo se iniciou quando o treinador do São Miguel foi até onde estavam os jogadores. "Ele foi apenas cumprimentá-lo", disse Amilton. E completou: "Nós estávamos onde fica aquele espaço que mais parece um coreto, quando começou a confusão. Nós não brigamos, apenas buscamos salvaguardar nossos atletas. O meu filho - treinador - levou uma pedrada por supercilio. Se fosse mais embaixo um pouquinho pegaria na vista", contou. Já o dirigente Torres estava indignado com o comentário "Opinião" e notícia na qual dava conta de que os dirigentes também tiriam entrado na briga. "Vou processar o jornal. Vou falar com o meu advogado". Se bem que na informação que nos foi repassada, em momento algum declinamos algum nome. Informamos o que nos foi dito: briga generalizada. Ele, Torres,  contou que tudo começou quando o treinador da sua equipe foi até onde estava a comissão técnica do Tabajara para cumprimentá-la. "E nesse momento alguém teria dito que não tinha nada de cumprimentá-los. E foi ai que ele falou que estava na final. A partir daí gerou toda a confusão".

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